Tribunal Regional do Trabalho e Prefeitura de São Paulo se reúnem para discutir serviço de mototáxi 2hl1e
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Principal foco da discussão, solicitada pelo tribunal, será a segurança; número de mortes de motociclistas na cidade aumentou em 2024 em comparação a 2023
A Prefeitura de São Paulo e o Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região estão se preparando para uma reunião crucial que acontecerá nesta terça-feira (21), com o objetivo de discutir o serviço de mototáxi na capital paulista. Este encontro, agendado para as 15h no gabinete do prefeito, foi solicitado pelo TRT e contará com a presença de figuras importantes, como o presidente do tribunal, desembargador Valdir Florindo. Além disso, secretários municipais que têm relação direta com o tema, como o secretário de Segurança Urbana, Orlando Morando, e o secretário da Casa Civil, Enrico Misasi, também estarão presentes. O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), marcará presença na reunião, destacando a importância do tema para a istração municipal.
O principal foco da discussão será a segurança no serviço de mototáxi, uma questão que já foi abordada em outras regiões do Brasil, como em Minas Gerais. Em Belo Horizonte, por exemplo, o serviço de mototáxi já está em operação há algum tempo, e a segurança de motoristas e ageiros tem sido um ponto de debate constante. Em São Paulo, a reunião busca encontrar formas de agir conjuntamente para melhorar a segurança desse tipo de transporte. Dados do Infosiga, uma plataforma do Governo do Estado que monitora acidentes de trânsito, indicam que o número de mortes de motociclistas na cidade aumentou em 2024 em comparação a 2023, ando de 403 para 483, um aumento de quase 20%.
Apesar do aumento geral nas mortes de motociclistas, a Prefeitura de São Paulo destaca um dado positivo: as mortes em vias com faixa azul, exclusivas para motos, diminuíram de 36 para 19, uma redução significativa de 47,2%. Essa estratégia de redução de acidentes tem sido uma prioridade para a istração municipal, que vê na reunião de hoje uma oportunidade para discutir e potencialmente expandir essas medidas de segurança. A prefeitura já possui um decreto de janeiro de 2020 que proíbe o serviço de mototáxi, mas a reunião pode abrir caminho para novas ações e estratégias para lidar com o serviço na capital.
*Com informações de Beatriz Manfredini
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*Reportagem produzida com auxílio de IA
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